Não é novidade que o Brasil após viver uma década de estabilidade econômica, voltou a ter sérios problemas. Os indicadores mostram uma inflação crescente, desemprego e com um governo imerso em escândalos de corrupção, a perspectiva é de que o país viverá pelo menos mais três anos e meio de incertezas.
Os dados mostram que as maiores empresas aproveitaram estes momentos para redesenhar seus processos, cortando gastos desnecessários e mantendo a casa bem arrumada. Companhias que possuem forte geração de caixa, como as gigantes AmBev e Souza Cruz, possuem margem de centavos e precisam estar bem preparadas, bem posicionadas para enfrentar a desordem econômica. A cadeia de lojas Renner, focada no vestuário, viu seu mercado ter queda de 1,1% em 2014* e previsão de queda de 3,7% em 2015*. Com um controle rigoroso de despesas, mantendo a palavra “desperdício” fora de seu vocabulário, a Renner reduziu custos operacionais em 1% da sua receita líquida. Resultado? Economia de 46 milhões de reais.
A Razem Tecnologia preparou um rápido diagnóstico para que o gestor certifique se sua empresa está preparada para enfrentar a crise econômica. São simples verificações que permitem entender a posição atual, tomar decisões importantes para mudar a situação e preparar a empresa para que estes próximos anos não afetem o andamento do negócio, deixando o caminho livre para o crescimento.
1. Verificar o impacto do momento em seu mercado
Saber que estamos passando por um momento delicado e que a crise não afeta apenas um nicho ou determinadas áreas é essencial para um claro entendimento da situação. A crise é sistêmica e mesmo parecendo que seu mercado não é afetado diretamente, não tem como ele não estar pelo menos indiretamente envolvido na cadeia econômica. Entender este impacto e estudar estratégias para fazer a diferença são passos certos para enfrentar esta “maré”.
2. Verificar as contas da empresa
O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do mundo e por isso atrasos em obrigações são mais frequentes do que se imagina. Com este patamar de crise, quanto mais o gestor mantiver as despesas na ponta do lápis, conseguirá manter as obrigações em dia. Focar nas atividades que dão maior retorno e terceirizar alguns serviços podem ser opções para redução de custos, levando recursos para o pagamento de dívidas e impostos.
3. Verificar a comunicação da empresa
Comunicar-se com clareza evita desperdícios. Isto é válido para clientes, fornecedores e principalmente para funcionários. Deixar a equipe ciente de que o mercado está em crise e que é preciso dedicação e empenho vai transformá-la em aliada para enfrentar este momento.
4. Criar um plano de gerenciamento de crise
Não é possível para o gestor evitar que a crise aconteça, porém é possível estar preparado para quando ela impactar na empresa. Prever momentos adversos e criar ações para serem tomadas, com planos A, B e C para os problemas mais relevantes são atitudes que resultam em maior preparo. Assim como ter uma reserva para enfrentamento de crises.
5. Organizar a gestão
O gestor pode ter organização, porém se os departamentos não têm, os processos travam e demoram para serem executados. Com um ERP, software de gestão empresarial, os departamentos funcionam como engrenagens e se comunicam de forma eficaz e imediata, resolvendo boa parte dos gargalos que impedem o fluxo processual das demandas da corporação. Ter um ERP otimizado para seu segmento permite uma gestão focada em resultados que evita a desorganização e gera aumento da eficácia dos processos.
Com estas verificações, o gestor minimiza os impactos da crise na empresa, corrigindo fatores que possam colocar seu negócio em risco.
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* Dados da CNC – Confederação Nacional do Comércio